Olha-me.
Por favor, olha-me!
Olha-me e veja o que há.
Olha-me com cuidado.
Não, não precisa ter medo.
Nada há que te seja assustador,
Também não se encante.
Olha-me, te peço.
Mas olha desarmada,
Sem pressa,
Nem pena,
(Não se engane, nunca estarei triste, e minhas lágrimas estão sempre sorrindo, pois caem por você).
Olha-me sem mágoa,
Sem análises científicas,
Ou psicológicas.
Olha-me apenas.
Como se olha as estrelas no infinito,
Ou o sol se pondo, no mais belo entardecer.
Olha-me como se olha para vida
(ou como se devia olhar).
Olha-me como quem olha pra si mesmo.
Olha-me como quem procura,
Será fácil encontrar.
Se me olhar, verás beleza.
Pois de tanto te olhar,
Meus olhos, como bom espelho que são,
Refletem você,
Por ser linda,
Por, simplesmente, te amar...
A$ veze$ faltam algun$ elemento$ para que a pe$$oa amada $imple$mente lhe olhe.
ResponderExcluirMeu querido "Naza", adorei este poema. Eu adoro escrever poemas, mais ainda adoro mais reconhecer os maravilhosos poemas que leio. Saiba que eu sou seguidora do seu blog e sempre que posso aqui estou não perco nada.Parabéns e este poema é lindo
ResponderExcluirEu gostaria que ele me olhasse com os olhos do coração e deixasse as mágoas para trás, pois assim eu voltaria a sorrir!!
ResponderExcluirAmei esse poema!!
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