Que
a Copa do Mundo de Futebol é um dos maiores eventos do planeta, ninguém duvida.
Mesmo aqueles que são menos tocados pela vibrante paixão provocada pelo
“esporte das massas”, se rendem ao torneio mundial.
Com
raríssimas exceções, todas as atenções se voltam para essa competição. Seja
pela possibilidade de assistir a verdadeiros espetáculos, uma vez que (ao menos
em teoria) os melhores jogadores do mundo estão lá. Seja motivado pela
rivalidade existente entre noções vizinhas, como é o caso de Brasil e
Argentina.
Independente
do motivo, de quatro em quatro anos, o mundo experimenta uma mobilização que
não é frequente.
E,
e nesses momentos, devemos ser capazes de tirar o máximo proveito do ambiente
gerado.
Não
estou falando de proveito econômico/financeiro. Esse também, desde que seja de
forma justa e honesta.
Estou
falando de tirar proveito do ambiente energético metafísico que se cria, devido
a canalização de toda energia que o mundo direciona para o local onde acontecem
os jogos.
Não
nos damos conta disso. Na verdade nem sequer falamos a respeito. Ficamos apenas
envolvidos com o resultado de cada jogo, com o desempenho das equipes e com os
belos lances, ou com os lances nem tão belos assim.
Apesar
de tudo que já foi dito sobre física quântica. Sobre a força do pensamento, e
tudo mais a respeito. E mesmo conhecendo o ensinamento bíblico “...Tudo é
possível ao que crê...” (isso sem citar a enorme assistência espiritual que a
Copa deve receber). Não aprendemos a valorizar e, muito menos, utilizar
conscientemente, algumas boas oportunidades.
Em
um mês a Copa termina, e ficará o legado material. Mas, e o legado espiritual,
qual será?
Alguma
coisa resultará, certamente. E pode ser bom, ou ruim, para a humanidade, dependendo
da qualidade da energia do pensamento que emitimos nesse momento.
Quase
todos sabemos que meu pensamento é que determina minha qualidade de vida. Ora,
se o pensamento individual determina como é a vida do indivíduo, o pensamento
coletivo determina como será a vida da coletividade. E no caso da Copa (e
talvez só no caso da Copa do Mundo de Futebol), estamos falando de,
praticamente, toda humanidade.
Sempre
achei que deveríamos usar melhor tanta mobilização, tantos pensamentos, tanta
euforia. Um bom direcionamento nesses dias, com pensamentos de paz,
fraternidade e harmonia, poderia gerar resultados significativos. Com grandes
benefícios para todos, em escala planetária.
Se,
no entanto, os pensamentos forem de conflito, de raiva, de disputa real, totalmente
sem fraternidade, os resultados também serão em escala planetária. Mas nesse
caso serão repletos de malefícios para todos nós.
Meu
amigo Nilton César me disse, durante o primeiro jogo do selecionado brasileiro,
que a FIFA tem quase tanta influência quanto a ONU.
Na
verdade Nilton César não faz idéia de como ele tem razão. Na verdade acho que
nem a própria FIFA já se deu conta disso.
É
tempo então de filtrar nossos pensamentos, e escolher que tipo de energia
queremos envolvendo o planeta Terra e todos os seres que vivemos aqui.
Torço
pelo Brasil, claro. Mas não espero que o “melhor” vença. Espero mesmo é que
vença o BEM!
Ola
ResponderExcluirAlem de Quincas Borbas e Quincas Berro DÁgua os vivos tambem escrevem. rsrsrsr
Creio Naza que a FIFA tem mais poder que a ONU
e para ela ser melhor e mais proativa na soluçao dos problemas existencias da humanidade LULA Presidente no lugar de Blater seria o supra sumo das instituiçoes internacionais.
Valeu
Carpie Diem Forever!!!!
Como tudo nesse mundo, existe(m) sempre alguém/alguns/muitos com idéias divergentes, por exemplo, o ex-jogador dr Sócrates, afirma que há uma venda de esporte sem educação, considerando isso um crime.
ResponderExcluirAs copas estão servindo, fundamentalmente, para alimentar a máquina televisiva, que foi construída para "chamar atenção do público para o supérfluo, escondendo o essencial (Pierre Bourdieu)".
Não concordo e nem discordo, muito pelo contrário (rs). Mas uma verdade é verdadeira (rs): toda esse energia positiva que você mencionou existe, e está indo parar no bolso de alguém.