Eu não sou Baleiro,
Oswaldo tampouco sou
Jorge não é meu nome,
E se não sei djavanear
Como é que posso cantar o amor?
Esse que está aqui, e pulsa forte
Que está em mim, e me faz vibrar
Me torna vivo, como energia
Me revigora, como alimentar
Que me faz sorrir,
Como ouvir histórias
De homens ao mar,
De veredas e sertões,
Ou “causos” de assombrar.
Como ouvir poesias de qualquer “Pessoa”
Ou letras brejeiras de uma certa Cora.
E se Florbela “Espanca” corações errantes,
Hilda reconstrói, como ao recriar
A descontinuidade de uma flauta doce.
Sendo assim reforço,
“À quem interessar possa”:
Mesmo que o abraço bom da boa anciã
Que ainda é “Pequena”,
Ou o doce gostoso da negra “Neném”,
Não me adocem a vida
Ainda vou deixar voz exposta
Em muitas canções,
Mesmo que sem ritmo
Ou desafinada
Pois o bom da vida,
Essa que é real,
É saber-se gente
E celebrar sem medo.
Mesmo que nem sempre o céu esteja azul,
E os poemas sumam,
Ou fiquem tão escassos.
Que as crianças livres,
Parem de correr nos campos.
Ou não tenha lua, pra romancear,
Nem flores roubadas, para te alegrar.
Pois, se um dia do outro nunca é igual,
Sempre vai haver “São João”,
Depois do Carnaval.
oi, chapa.
ResponderExcluirtu tá lá no bar do escritor.
valeu!
[]s
Ahhhhhhhhhh fofo como sempre. Apaixonante como poucos =)
ResponderExcluirQue belo espaço acabo de conhecer
ResponderExcluirParabéns por suas escritas
Se permites aqui sempre voltarei
Te sigo com carinho
Preciosa Maria
Isso foi uma Nazada ou Nazarenada?
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